Bem Vindo às Cousas
Puri, se tchigou às COUSAS, beio pur'um magosto ou um bilhó, pur'um azedo ou um butelo, ou pur um cibinho d'izco d'adobo. Se calha, tamém hai puri irbanços, tchítcharos, repolgas, um carólo e ua pinga. As COUSAS num le dão c'o colheroto nim c'ua cajata nim cu'as'tanazes. Num alomba ua lostra nim um biqueiro nas gâmbias. Sêmos um tantinho 'stoubados, dàs bezes 'spritados, tchotchos e lapouços. S'aqui bem num fica sim nos arraiolos ou o meringalho. Nim apanha almorródias nim galiqueira. « - Anda'di, Amigo! Trai ua nabalha, assenta-te no motcho e incerta ó pão. Falemus e bubemus um copo até canearmos e nus pintcharmus pró lado! Nas COUSAS num se fica cum larota, nim sede nim couratcho d'ideias» SEJA BEM-VINDO AO MUNDO DAS COUSAS. COUSAS MACEDENSES E TRASMONTANAS, RECORDAÇÕES, UM PEDAÇO DE UM REINO MARAVILHOSO E UMA AMÁLGAMA DE IDEIAS. CONTAMOS COM AS SUAS :
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Lagoa das Furnas e Caldeirão do Corvo
Mas o que fazem duas belíssimas "cousas" açoreanas numa página transmontano-macedense? Servem, tão só, de aperitivo para o que se lhes segue, na página 53 da última edição da revista "Sábado". Ver o "meu" Azibo referenciado como um dos passeios com as melhores paisagens deste Outono, deixa-me embevecido, e mais uma quantidade de sensações extasiantes que não consigo descrever por ter as minhas capacidades bloqueadas pelo arrepios de orgulho gerados por um simples página. O Azibo é um daqueles locais de onde emana uma magia indescritível e inenarrável. O Azibo não se descreve, sente-se, absorve-se, dá-se-lhe permissão para que nos invada os sentidos... Como se o mundo coubesse na palma da mão e não houvesse mão que abarcasse o mundo. Muito menos cabe esse mundo numa só página... Sem exageros de descrição... Ou com um que não posso deixar de referenciar. A Sala-Museu de Arqueologia é um peculiar mundo dentro da Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo. Possui uma configuração e uma abrangência únicas. Tem expostos objectos e artefactos com um interesse arqueológico-histórico apreciável. Mas daí a fazer remontar alguns ao Paleolítico, tal como vem descrito no final do artigo... "Adonde"? Bem vistas as coisas, é verdade que uma passagem pelo Azibo nos marca de tal forma os sentidos que somos autorizados a sonhar...
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