Imporei respeito ao pretendente e os chocalhos abafarão a conversa... E ganharei na preservação das tradições. Umas tais que, não nos "pônhamus guitchos", serão carcomidas pela castração a que vamos sendo votados, ainda que, miseravelmente, votemos, e os nossos miseráveis votos nos "botem" na miséria... Um voto transmontano é um voto no desprezo... E, dizem os antigos, quem não se sente, não é filho de boa gente. Não terei a presunção de dizer que sou filho de boa gente, ainda que o seja, mas deixo espaço aberto para a discordância. Mas sinto-me! E aí, não há discórdia que pegue. E cada vez mais sinto que as migalhas que, subservientemente, acolhemos ao abrigo de um "samaritanismo" que nos compele a regurgitá-las de seguida, mais não são que evidentes tentativas que vão provando a nossa ineficácia como povo distinto.Bem Vindo às Cousas
Puri, se tchigou às COUSAS, beio pur'um magosto ou um bilhó, pur'um azedo ou um butelo, ou pur um cibinho d'izco d'adobo. Se calha, tamém hai puri irbanços, tchítcharos, repolgas, um carólo e ua pinga. As COUSAS num le dão c'o colheroto nim c'ua cajata nim cu'as'tanazes. Num alomba ua lostra nim um biqueiro nas gâmbias. Sêmos um tantinho 'stoubados, dàs bezes 'spritados, tchotchos e lapouços. S'aqui bem num fica sim nos arraiolos ou o meringalho. Nim apanha almorródias nim galiqueira. « - Anda'di, Amigo! Trai ua nabalha, assenta-te no motcho e incerta ó pão. Falemus e bubemus um copo até canearmos e nus pintcharmus pró lado! Nas COUSAS num se fica cum larota, nim sede nim couratcho d'ideias» SEJA BEM-VINDO AO MUNDO DAS COUSAS. COUSAS MACEDENSES E TRASMONTANAS, RECORDAÇÕES, UM PEDAÇO DE UM REINO MARAVILHOSO E UMA AMÁLGAMA DE IDEIAS. CONTAMOS COM AS SUAS :
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
É mal, ninguém leva a Carnaval
Imporei respeito ao pretendente e os chocalhos abafarão a conversa... E ganharei na preservação das tradições. Umas tais que, não nos "pônhamus guitchos", serão carcomidas pela castração a que vamos sendo votados, ainda que, miseravelmente, votemos, e os nossos miseráveis votos nos "botem" na miséria... Um voto transmontano é um voto no desprezo... E, dizem os antigos, quem não se sente, não é filho de boa gente. Não terei a presunção de dizer que sou filho de boa gente, ainda que o seja, mas deixo espaço aberto para a discordância. Mas sinto-me! E aí, não há discórdia que pegue. E cada vez mais sinto que as migalhas que, subservientemente, acolhemos ao abrigo de um "samaritanismo" que nos compele a regurgitá-las de seguida, mais não são que evidentes tentativas que vão provando a nossa ineficácia como povo distinto.
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