Bem Vindo às Cousas
Puri, se tchigou às COUSAS, beio pur'um magosto ou um bilhó, pur'um azedo ou um butelo, ou pur um cibinho d'izco d'adobo. Se calha, tamém hai puri irbanços, tchítcharos, repolgas, um carólo e ua pinga. As COUSAS num le dão c'o colheroto nim c'ua cajata nim cu'as'tanazes. Num alomba ua lostra nim um biqueiro nas gâmbias. Sêmos um tantinho 'stoubados, dàs bezes 'spritados, tchotchos e lapouços. S'aqui bem num fica sim nos arraiolos ou o meringalho. Nim apanha almorródias nim galiqueira. « - Anda'di, Amigo! Trai ua nabalha, assenta-te no motcho e incerta ó pão. Falemus e bubemus um copo até canearmos e nus pintcharmus pró lado! Nas COUSAS num se fica cum larota, nim sede nim couratcho d'ideias» SEJA BEM-VINDO AO MUNDO DAS COUSAS. COUSAS MACEDENSES E TRASMONTANAS, RECORDAÇÕES, UM PEDAÇO DE UM REINO MARAVILHOSO E UMA AMÁLGAMA DE IDEIAS. CONTAMOS COM AS SUAS :
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Cousas míticas
Há cousas cujo início é movido por uma qualquer paixão inexplicável. Explicável, talvez, no âmago da intimidade, onde moinhos são movidos a luz solar e células fotovoltaicas são alimentadas a vento. Contrariedades do ser ou ser contrário... As Cousas nasceram da sede de um objectivo muito pessoal, não transmissível publicamente (daí o anonimato do Cavaleiro Andante). Deveriam ter ficado na privacidade de dois seres que carregam a minha carga genética, como memória futura. Em pouco menos de dois anos transfiguraram-se e operaram uma reviravolta na minha forma de olhar um diário de bordo. As Cousas deixaram de ser um universo privado, onde, afinal, o mundo entra, e bem, sem pedir licença. Aconteceu o que desejado não era e o que agradecido hoje é. Caso em Abril de 2008 um qualquer mago previsse que, em Fevereiro de 2010, as Cousas teriam ultrapassado a barreira dos 20000 visitantes, dir-lhe-ia para ingerir menos alucinógenos... No presente, sinto-me lisonjeado pelo interesse dos que as visitam, macedenses, transmontanos, gente do mundo. Como tal, cumpre-me agradecer a todos os que têm dado vida às Cousas. Confesso que persisto em interrogar-me como tal foi possível. Não passo de um anónimo ser brotado de um mar de pedras, carrego o xisto nos genes e, quiçá, tenha sido a paixão que fez nascer as Cousas que impeliu as mesmas a ultrapassarem o restrito universo de quem tem conhecimento do mentor da sua existência. Fico grato, a sério que fico grato. Há cousas que nos fazem sentir que vale a pena ser macedense e, por inerência, transmontano. E há sempre um qualquer "Villar de Masaedo" ou "Tralosmontes" que detêm a capacidade de fazer mover um teclado... Obrigado!!!
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2 comentários:
Parabéns pelas vinte mil e muitas visitas. :)
No que me diz respeito, que sou visitante recente, não precisa de agradecer.
Se continuar por cá, a dar-nos conta das histórias (ou estórias) de outros tempos e das figuras que a História lembra ou esqueceu, nós é que devemos sentir-nos gratos.:)
Obrigado, a triplicar!
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