Bem Vindo às Cousas
Puri, se tchigou às COUSAS, beio pur'um magosto ou um bilhó, pur'um azedo ou um butelo, ou pur um cibinho d'izco d'adobo. Se calha, tamém hai puri irbanços, tchítcharos, repolgas, um carólo e ua pinga. As COUSAS num le dão c'o colheroto nim c'ua cajata nim cu'as'tanazes. Num alomba ua lostra nim um biqueiro nas gâmbias. Sêmos um tantinho 'stoubados, dàs bezes 'spritados, tchotchos e lapouços. S'aqui bem num fica sim nos arraiolos ou o meringalho. Nim apanha almorródias nim galiqueira. « - Anda'di, Amigo! Trai ua nabalha, assenta-te no motcho e incerta ó pão. Falemus e bubemus um copo até canearmos e nus pintcharmus pró lado! Nas COUSAS num se fica cum larota, nim sede nim couratcho d'ideias» SEJA BEM-VINDO AO MUNDO DAS COUSAS. COUSAS MACEDENSES E TRASMONTANAS, RECORDAÇÕES, UM PEDAÇO DE UM REINO MARAVILHOSO E UMA AMÁLGAMA DE IDEIAS. CONTAMOS COM AS SUAS :
domingo, 27 de junho de 2010
Oh, Gente da Minha Terra…
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Soeimas e Gebelins
Algures, num qualquer estranho episódio, amizades, não provenientes de espécimes amigos de longa data, mas um daqueles que, sabe-se lá se por exibir um carácter incomensuravelmente acima da média, teve a capacidade de desafiar um restrito mundo... Algures, num qualquer ingénuo episódio, daqueles episódios marcados a ferros de ingenuidade pura, alienígenas purezas que se abstraem de preconceitos de inverosímil desigual distribuição de sapiência... Toponímicos desabafos de quem partilha platónicos conceitos, talvez... Supremacias da ignorância, ou um desaustinado ensaio sobre a lucidez, contraponto a homónimo da cegueira... Referência oportuna, só porque a moda decidiu não contrariar finados prémios suecos abastecedores de hipócrita alma lusitana... Ou desenfreadas formas de aquilatar a essência de arabismos nascidos de fonéticas desigualdades, dogmas brotados de santidades? Uma qualquer Jerusalém talvez, sede de patriarca Gibelinus, enquanto Pascoal II saboreava a cadeira de Pedro. Nada de confusões com os de Weiblingen, opositores de Guelfos, mundos de histórias outras... É mais fácil seguir machados, ou intelectuais gumes, sarracenas obstruções de lendas nascidas. Afinal, sempre houve encantadas mouras para entroncar em megalitismos... Como se os pétreos seres guardassem teares de ouro e outras auríferas histórias mais... Cousas misteriosamente guardadas entre dois montes, Jabalain talvez, derivações de Jabalon... Diz o José... Ou voltamos às hipóteses de javalis, timbre de nobre gente? Nãããããã!!! Prefiro a ignorância de séculos muitos, dúzia deles atrás, pelo menos, génese de apelido de progenitor de Mogli, indiano império britânico nascido, geminadas nomenclaturas luso-britânicas, onde arabismos chegados não foram. Fatalidades dos crentes... De influência árabe, a germana influência... De facilitismos de dois montes a antroponímias "daquele que dá"... Genitivo de homónimos de patriarcas, sei lá... Afinal, José Pedro dixit, e corrobora-se, porque sim... Mas há sempre uns Ernestos para contrariar, ou cabeças para pensar. Ou um ignorante "alguém" que vê para lá de arabismos e insondáveis mundos. Gebelim como "vestígio de lingoa arábica"? Não houvesse germanos mundos outros, e derivação de genitivo não seria... Proximidades de Soeima, etimológicos percursos para distanciar. Sulayman derivado, mas de moçárabe nascido. Soleima, dizem os entendidos, que entendido não sou. De entendimento era o Afonso, o primeiro, de lendas tantas elevado. Como a do Bispo Negro, Soleima atrás... Adaptações moçárabes, ou "Sisnandas" doações a um tal de Godins, beneplácito de conde Raimundo, Urraca anuíu... É história, basta ler história para lá do estipulado. E acreditar em Platão... "Tudo o que sei, devo-o à minha ignorância"... O resto são dois antropónimos vizinhos... Entre tantos outros...
terça-feira, 22 de junho de 2010
Cousas de enaltecer
"Batem leve, levemente, como quem chama por mim. Será chuva? Será gente? Gente não é certamente e a chuva não bate assim"... Poderia o intróito servir de simples recordação à célebre Balada da Neve de Augusto Gil. Porém, o plágio restringe-se à analogia de uns flocos, não de neve, mas de saudades, que por mim chamam. Neste caso, moram nas memórias de um evento que vai marcando, ano após ano, o pulsar macedense. A Feira de S. Pedro 2010 está aí à porta, batendo levemente nesta indómita vontade de, mensalmente, "arrumar a tenda" e zarpar para terra encravadas entre Bornes e a Nogueira. No Sábado lá estarei. Para rever amigos, para distribuir "bacalhaus", para reviver velhos tempos que a memória não apaga. E para assistir a um inolvidável cantar português na voz da inconfundível Mariza... Também...
sábado, 19 de junho de 2010
Conventos memoriais ou a morte das intermitências
O abrupto traumatismo luso-literário que me foi infligido nos velhos tempos do "Secundário", injustiças cometidas com "As viagens na minha terra" ou "Os Maias", arcaicos métodos compulsivos de incentivar a leitura, apenas teve o seu ocaso entrado que estava o finar do vigésimo século. Numa dessas revistas semanais pioneiras em agregar espécimes literários às suas edições, surgiu uma colecção de grandes autores. O simbólico do preço não colocou entraves de maior à dupla aquisição. Para mal dos meus pecados de então, o primeiro duo incluía... "Os Maias". Franzi o sobrolho, quase aderi à imediata desistência, tal o trauma. Contudo, aguardei pelo terceiro exemplar... "O memorial do convento"... Má sorte, amor ardente! Uma "coisa" escrita por um autor que se situava quase nos antípodas do que norteava o meu pensamento!Despotismo energético
domingo, 13 de junho de 2010
Aberrações de um país de bananas
sábado, 5 de junho de 2010
Abonda di um rodilho…
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Alambiques do paladar
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