
"Batem leve, levemente, como quem chama por mim. Será chuva? Será gente? Gente não é certamente e a chuva não bate assim"... Poderia o intróito servir de simples recordação à célebre Balada da Neve de Augusto Gil. Porém, o plágio restringe-se à analogia de uns flocos, não de neve, mas de saudades, que por mim chamam. Neste caso, moram nas memórias de um evento que vai marcando, ano após ano, o pulsar macedense. A Feira de S. Pedro 2010 está aí à porta, batendo levemente nesta indómita vontade de, mensalmente, "arrumar a tenda" e zarpar para terra encravadas entre Bornes e a Nogueira. No Sábado lá estarei. Para rever amigos, para distribuir "bacalhaus", para reviver velhos tempos que a memória não apaga. E para assistir a um inolvidável cantar português na voz da inconfundível Mariza... Também...
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