
As estadias pela terra-mãe possuem outro colorido quando o astro-rei desponta da sua letargia. Não há diabo que me segure na protecção de um tecto e, logo que os primeiros raios irrompem através do cinza que tem marcado a abóbada, zarpo para a sempre celebrada “volta dos tristes”.

Desço até ao centro da “vila”, esforço-me por parecer um alienígena na própria terra, distribuindo, aqui e ali, um cumprimento mais, sorrisos de gente que mantém na memória os traços fisionómicos do puto. Uma das obrigatórias paragens ocorre na transfigurada Praça das Eiras. Momentos para recordar os plátanos, o coreto, as tendas da feira, as fontes, a escola da “discriminação sexual”… E para ser surpreendido com uma exposição ao ar livre… De Espantalhos!!! Ficou mais colorido o meu dia…






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