Ano após ano o ritual repete-se, assumindo uma forma de deja-vu. Elabora-se a lista das coisas a não esquecer (esquece-se sempre alguma coisa…), atulha-se a mala do carro de forma a assemelhar-se a uma viatura com destino a alguma feira (cabe sempre mais alguma coisa de última hora…) e inicia-se a aventura para mais um estágio por terras macedenses. A etapa de quase 200 km é efectuada em modo de piloto automático, seguindo o trajecto de sempre… Utilizando os protestos de sempre, com as “lesmas” que tornam o IP4 ainda mais lento… E sentindo a mesma ansiedade de sempre em rever as gentes e os locais que contribuem para o desenho daquilo que sou. Apesar da repetição de procedimentos, uma qualquer ida a Macedo não perde o encanto.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Crónica de umas férias anunciadas
Ano após ano o ritual repete-se, assumindo uma forma de deja-vu. Elabora-se a lista das coisas a não esquecer (esquece-se sempre alguma coisa…), atulha-se a mala do carro de forma a assemelhar-se a uma viatura com destino a alguma feira (cabe sempre mais alguma coisa de última hora…) e inicia-se a aventura para mais um estágio por terras macedenses. A etapa de quase 200 km é efectuada em modo de piloto automático, seguindo o trajecto de sempre… Utilizando os protestos de sempre, com as “lesmas” que tornam o IP4 ainda mais lento… E sentindo a mesma ansiedade de sempre em rever as gentes e os locais que contribuem para o desenho daquilo que sou. Apesar da repetição de procedimentos, uma qualquer ida a Macedo não perde o encanto.
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