
«Nunca serei velho; a velhice terá sempre mais 15 anos que eu»... E eu terei sempre mais uns quantos que o meu "Campeão". E nunca seremos velhos, os dois. Porque desde há 11 anos que aprendemos a rebolar juntos, a gritar em uníssono pelos golos da nossa equipa, a partilhar as aventuras de escola, mesmo que as minhas já se encontrem a alguma distância. E nunca se esquece a melhor forma de atirar uma pedra, de usar uma fisga, de dar uns pontapés na bola... Mesmo que o peso dos anos já tenha transfigurado a arte dos braços ou das pernas e saiam, por vezes, movimentos desajeitados. A recompensa do brilho de uns olhos azuis é bastante, num sorriso único de alguém sempre disposto a aprender mais uns truques com o "Daddy". E o "Daddy" também aprende, ou reaprende. A ser criança, a sonhar, a sofrer mutações na seriedade de um adulto. Há amizades assim... Há coisas valiosas que o dinheiro não pode comprar... Há tesouros assim... Eu tenho dois, corre-lhes Macedo nas veias, só para contrariar o que os papéis assinalam... E um deles cumpre hoje mais um voo do tempo...
Então: Parabéns... a ambos! :)
ResponderEliminarVolto para completar o que me faltou dizer: esse miúdo é giro!
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