
Há dias assim… Em que nos deixamos submergir nos meandros do expectável. Esperamos, aguardamos, desesperamos. Todas as previsões meteorológicas apontam para precipitação em forma de neve. E o dia reserva a visão do astro no seu brilho de Inverno… O cair da noite deixa antever a frustração. Vislumbram-se algumas estrelas por entre as tímidas nuvens que se vão adivinhando através da poluição luminosa… Neve, nem vê-la, a não ser através de remotas recordações. Mas pressente-se. Pelo familiar vento e pelo cheiro. Porque a antecipação da neve cheira. Simplesmente… E depois, quando a desistência de vir ao exterior tinha vencido a batalha, eis que surge a algazarra! Não pelo resultado do “clássico”, mas pela forma como a clássica iluminação laranja começou a apresentar tons de flocos fustigados pelo vento. Neve! A tão ansiada neve! A irreprimível sensação de voltar a ser “puto”…
Compreendo e partilho de toda essa ansiedade. Por muito que veja nevar, não deixo de me surpreender e de experimentar essa alegria infantil sempre esses mágicos flocos pintam de branco tudo em que tocam.
ResponderEliminarQue os dias por Trás-os-Montes lhe sejam favoráveis! :)
Foi uma enorme alegria, ontem, olhar pela janela e ver finalmente a neve que tanto desejei, a cair! Infelizmente de manhã já tinha praticamente desaparecido.
ResponderEliminarCumprimentos
Deep, cumplicidades... Obrigado por mais um sorriso
ResponderEliminarSequeira, seja bem vindo às Cousas e obrigado pelo seu comentário